domingo, 24 de fevereiro de 2008

Gaiola de Ratos


Esqueça, esqueça! Deixa a queixa, robusteça, levante e zarpe para onde quiser ir. Se quiser vir comigo tenho um sentido diferente do resto desta gente que sente o chicote arder na mente e não grita, mas fica ao som com as mãos na barriga ouvindo a cantiga mesma do mal, um canto de lavagem cerebral. Lavagem que corre, nunca morre, dentro da cabeça vazia que amazia com ela sentindo seqüela, mas escrava macabra de um comodismo modismo de hoje em dia. Atualmente na mente de gente demente repousa o confinamento, tratamento de loucura aos fãs da impostura televisiva que rivaliza com uma realidade doente feita pela mente dessa gente. E só! Dá dó, eu sei, mas são o que são e o que têm... sem inspiração, amém!

2 comentários:

Anônimo disse...

Tudo bem colega?
Já está trabalhando?

Geraldo Chacon disse...

Gostei demais, ritmo rápido, sonoridade rica, prosa poética e patética. Que raiva! Mas é isso mesmo, vá em frente. Visite meu site também www.literaturaparavestibular.com.br e dê sua contribuição no movimento que quero dar inicio com o nome de "Por um mundo melhor" ou um Brasil melhor. Vamos nos unir nessa luta. Abraços