
A começar do vazio
Sou calado e mudo
As metas se morfam
Transformam-se em tudo
Traio a parcela de prisão
Cedendo aos devaneios
Sâo eles todos receios
De uma cela na mão
Voo e vou
Em boa hora
À pátria onde sou
O que não sou agora
Em mente o desejo
Inventar meus ensejos
Criar o que vejo
Amar algum beijo
Utopio-me
Enrolo-me
Dopo-me
Durmo-me
Sonho-me
Realizo-me
Aceita
Pois as coisas sem sentido
Desprovidas de possibilidades
Riem e constróem,no imaginário,
Minha urbe, minha cidade
Perfeita
Nenhum comentário:
Postar um comentário